Acontecem nos dia 25 de novembro e 01 de dezembro as aulas presenciais de apresentação dos Projetos Pedagogicos do Curso de Disseminadores de Educação Fiscal turma 2009.
Na ultima quarta feira(25/11) as escolas: EBM Lauro Mueller, EBM Alberto Stein, EBM Francisco Lanser, EBM Anita Garibaldi, EBM Profa. Zulma Souza e Silva e EBM Machado de Assis fizeram a apresentação de seus projetos pedagogicos.
Nesta terça feira (01/12) teremos a apresentação das escolas: EBM Leoberto Leal, EBM Olga Rutzen, EBM Willyan Theodoro Schurmann, EBM Tiradentes, EBM Felipe Schmidt eCEI Olga Brehmer concluindo o curso de formação de disseminadores de educação fiscal em 2009.
A certificação dos participantes será feita pela Esaf - Escola Superior de Administração Fazendaria através do seu site ainda em dezembro.
Com a conclusão do Curso de Disseminadores, o Programa Municipal de Educação Fiscal passa em 2010 a ter onze unidades escolares com o programa implantado e mais de 260 professores que já receberam a capacitação.
Segundo Ellen Eike Jocham, coordenadora e integrante do Progrma Municipal, a participação dos professores mostra o expressivo resultado que o Programa vem obtendo nas escolas. Nos últimos dois meses diversos trabalhos foram elaborados – como exposições de painéis e peças teatrais.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
CGU Realiza Encontro em Blumenau de Mobilização e Orientação para o Controle Social
A Controladoria Geral da União - CGU, em parceria com a Secretaria da Fazenda Estadual (Controle Interno), Programa Nacional de Educação Fiscal – PNEF, Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí, Prefeitura de Blumenau, Prefeituras dos 14 Municípios da AMMVI e FURB – Universidade de Blumenau, realizou no periodo de 23 a 27 de novembro o 6° Encontro de Mobilização e Orientação para o Controle Social.
O encontro teve como objetivos fomentar o desenvolvimento do controle social e a capacitação de agentes (servidores) e conselheiros públicos municipais no que diz respeito à transparência, à responsabilização e à necessidade do cumprimento dos dispositivos legais.
O encontro ainda, teve como objetivo dar continuidade ao Programa “Olho Vivo no Dinheiro Público”, que tem como inicivas a prevenção à corrupção e a promoção da transparência.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Criança e Adolecente
Material publicada na Revista Nova Escola Edição 227/ Novembro 2009
As crianças diante dos dilemas morais
Não há pais ou professores que não abram um sorriso de satisfação ao receber um elogio sobre a boa educação dos filhos ou dos alunos. A sensação de dever cumprido despertada nessas ocasiões é fácil de entender. Afinal, pelo senso comum, são eles os grandes responsáveis por garantir que crianças e adolescentes tenham uma vida social saudável e colaborem para a harmonia dos grupos dos quais fazem parte. De fato, pais e mestres são figuras centrais no desenvolvimento moral, ou seja, no julgamento que a criança tem sobre o que é certo ou errado. Mas, na prática, o verdadeiro protagonista desse amadurecimento é ela própria, que constrói desde cedo um conjunto de valores pessoais. E, mais importante ainda: é ela quem também toma decisões frente aos dilemas morais que encontra no dia a dia. Nesse processo, o senso de justiça é um dos principais aspectos a serem desenvolvidos. Ele foi tema de estudo do suíço Jean Piaget (1896-1980), que, com base em pesquisa sobre a forma como os pequenos lidam com as regras em situações de jogos e dilemas morais, constatou que a construção do sentido de justo e injusto tem ligação com o desenvolvimento cognitivo. Segundo ele, as crianças passam por diferentes tipos de compreensão em relação às regras. Conforme amadurecem, obtêm cada vez mais condições de se relacionar com elas de maneira crítica. Assim, constituem uma moral dita autônoma, pela qual passam a considerar a intencionalidade dos atos. Nos primeiros anos de vida, os pequenos vivem um período de iniciação às regras e precisam da intervenção constante de um adulto que os oriente sobre o que é aceitável – não morder o irmão e não bater nele, pedir um biscoito ao dono do pacote em vez de tomá-lo etc. "As regras existem para regular a relação entre as pessoas", diz Nelson Pedro-Silva, professor de Psicologia do Desenvolvimento da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Assis. "Todos nós abrimos mão de alguns desejos em vista de viver em sociedade, fato que a criança deve enfrentar desde cedo para que possa compreendê-lo."
"Aqui na creche tem uma regra: não subir no poste da quadra." Mileva, 5 anos "E por que não pode subir?" Repórter "Porque a gente pode cair e quebrar a cabeça." Mileva "E mesmo assim vocês fizeram isso?" Repórter "É porque a gente pensava que não tinha regra." Mileva
Conhecendo regras, os pequenos adquirem um primeiro repertório para atuar em grupo, mas não refletem sobre elas. Eles as cumprem porque respeitam uma autoridade (pais, professores, o porteiro do prédio, o primo mais velho) e não necessariamente porque concordam com elas. Se, por exemplo, uma criança da Educação Infantil souber que é proibido jogar objetos nos outros ou subir nos postes da quadra da escola (veja os diálogos da primeira imagem e do quadro acima), ela provavelmente não fará isso por temer uma reprimenda e não porque pensou sobre esses atos e suas consequências. Trata-se, assim, de uma moral dita heterônoma. "É fundamental, porém, que ela seja orientada a agir de maneira cooperativa em relação ao outro, mesmo quando ainda não consegue se conscientizar da importância disso", pondera Pedro-Silva.
Como ainda não tem condições de analisar regras, a criança se relaciona com elas pelo respeito à autoridade.
Dessa forma, por exemplo, num conflito em que um menino não deixa o outro participar de um jogo, porque este bate nos colegas e estraga a partida quando está perdendo, é importante que o professor faça uma mediação. Ele pode promover a escuta do garoto que foi excluído da brincadeira e do que teve seu jogo arruinado. Assim, pode-se chegar a um acordo para que ambos cooperem e possam jogar juntos – a forma de pensar deles é, com isso, desafiada. O mesmo vale para os adolescentes. Em conversas orientadas, eles podem conhecer a perspectiva do outro e, assim, avançar na construção dos valores morais e da autonomia. É fundamental aproveitar situações que geram desequilíbrios na forma de pensar das turmas. A moral também está ligada aos sentimentos e às emoções Segundo Piaget, o desenvolvimento moral e, mais ainda, as ações relacionadas a ele dependem de uma espécie de "energia motora" para que ocorram: a afetividade. Esse aspecto ganhou cada vez mais espaço nas pesquisas e, hoje, o desenvolvimento de questões ligadas a sentimentos e emoções ocupa o primeiro plano nos estudos sobre a moralidade. Esse novo olhar teve início com as pesquisas da americana Carol Gilligan, que chamou a atenção para uma forma de desenvolvimento da moralidade definida como ética do cuidado, a qual se centra na capacidade de pensar na saúde das relações entre as pessoas. Com isso, distinguir o justo do injusto passou a ser visto como apenas um dos muitos aspectos do desenvolvimento moral da criança e do adolescente. A nova perspectiva ampliou as pesquisas para o desenvolvimento psíquico de outras virtudes, como a generosidade, a compaixão e a lealdade.
"Quando eu vejo alguém fazendo uma coisa que não pode, eu não conto. Eu guardo aqui na minha caixinha de histórias (apontando para a cabeça)." Caio, 5 anos"E por que você prefere não contar?" Repórter "Porque é muito feio falar. A pessoa leva bronca." Caio "Mas o certo não é obedecer à regra?" Repórter "Você iria achar legal levar uma bronca se fosse com você?" Caio
Distintas dos aspectos cognitivos, essas virtudes podem ser a chave para entender por que mesmo um garoto pequeno, como Caio, 5 anos, que demonstra ainda não se guiar por uma moral autônoma, assume a postura de não delatar os amigos quando eles infringem uma regra (leia o diálogo acima). "O desenvolvimento moral é um sistema dinâmico, um processo não só cognitivo, como afetivo, social e cultural", diz Ulisses Araújo, docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), campus Leste. "Por mais críticos e conscientes que jovens e adultos sejam em relação à moralidade, ninguém escapa de oscilar entre a moral heterônoma e autônoma em seus atos."
A afetividade tem relação direta com a construção de valores e com a forma de agir frente a dilemas morais.
"No futuro eu quero ser desembargador. Gostaria de mudar as leis. A gente vê um monte de injustiças. Por exemplo, quando tem um arrastão e os ladrões não são pegos, enquanto uma pessoa que rouba um pão, porque tem fome, acaba ficando muito tempo na cadeia." Lucas, 12 anos
Reprodução/Agradecimento Escola de Aplicação da Universidade de São Paulo (USP)
De fato, distinguir o certo do errado não implica necessariamente em agir conforme seu juízo. Afinal, não há criança nem adulto que paute todos os seus atos por convicções morais (veja abaixo a justificativa de Guilherme, 16 anos, para uma possível mentira). Como entender então essa discrepância entre pensar e agir? "Não basta saber discernir e compreender as razões implicadas em determinada ética ou moral", pondera a psicóloga Vanessa Lima, docente da Universidade Federal de Rondônia (Unir). "Para ter ações morais, é preciso ser movido por uma vontade e um desejo morais que guiem aquela conduta." Outro aspecto que influencia uma ação moral, segundo Vanessa, é a representação que a criança ou o jovem têm de si próprio. "Se um adolescente, por exemplo, considera central a questão da honestidade em sua personalidade, ele provavelmente se guiará mais por esse valor do que por outros tidos como periféricos na visão que tem de si mesmo", explica (confira acima o desenho e a fala de Lucas, 12 anos).
"Se é uma coisa que eu quero muito fazer e que eu julgo não ser algo errado, não vejo tanto problema em mentir (para pais ou professores). É uma reação a uma regra imposta e com a qual eu não concordo." Guilherme, 16 anos
Todos esses aspectos apontam para um longo processo de construção da moralidade, que começa na infância, se intensifica na adolescência e continua pela vida toda. Dessa forma, deve ser deixada de lado a ideia de que uma criança ou um jovem têm boa ou má índole. "O ser humano é complexo, e reduzi-lo ao inatismo é desconsiderar suas potencialidades", diz Vanessa. "Se fosse assim, teríamos apenas que fazer julgamentos precoces dos indivíduos que têm potencial para dar certo e errado." Crianças e jovens sempre poderão se aproximar dos princípios éticos. Basta que tenham suas convicções suficientemente postas em xeque.
Para construir a moral autônoma, o adolescente precisa de situações que desafiem seu modo de pensar.
As crianças diante dos dilemas morais
Não há pais ou professores que não abram um sorriso de satisfação ao receber um elogio sobre a boa educação dos filhos ou dos alunos. A sensação de dever cumprido despertada nessas ocasiões é fácil de entender. Afinal, pelo senso comum, são eles os grandes responsáveis por garantir que crianças e adolescentes tenham uma vida social saudável e colaborem para a harmonia dos grupos dos quais fazem parte. De fato, pais e mestres são figuras centrais no desenvolvimento moral, ou seja, no julgamento que a criança tem sobre o que é certo ou errado. Mas, na prática, o verdadeiro protagonista desse amadurecimento é ela própria, que constrói desde cedo um conjunto de valores pessoais. E, mais importante ainda: é ela quem também toma decisões frente aos dilemas morais que encontra no dia a dia. Nesse processo, o senso de justiça é um dos principais aspectos a serem desenvolvidos. Ele foi tema de estudo do suíço Jean Piaget (1896-1980), que, com base em pesquisa sobre a forma como os pequenos lidam com as regras em situações de jogos e dilemas morais, constatou que a construção do sentido de justo e injusto tem ligação com o desenvolvimento cognitivo. Segundo ele, as crianças passam por diferentes tipos de compreensão em relação às regras. Conforme amadurecem, obtêm cada vez mais condições de se relacionar com elas de maneira crítica. Assim, constituem uma moral dita autônoma, pela qual passam a considerar a intencionalidade dos atos. Nos primeiros anos de vida, os pequenos vivem um período de iniciação às regras e precisam da intervenção constante de um adulto que os oriente sobre o que é aceitável – não morder o irmão e não bater nele, pedir um biscoito ao dono do pacote em vez de tomá-lo etc. "As regras existem para regular a relação entre as pessoas", diz Nelson Pedro-Silva, professor de Psicologia do Desenvolvimento da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Assis. "Todos nós abrimos mão de alguns desejos em vista de viver em sociedade, fato que a criança deve enfrentar desde cedo para que possa compreendê-lo."
"Aqui na creche tem uma regra: não subir no poste da quadra." Mileva, 5 anos "E por que não pode subir?" Repórter "Porque a gente pode cair e quebrar a cabeça." Mileva "E mesmo assim vocês fizeram isso?" Repórter "É porque a gente pensava que não tinha regra." Mileva
Conhecendo regras, os pequenos adquirem um primeiro repertório para atuar em grupo, mas não refletem sobre elas. Eles as cumprem porque respeitam uma autoridade (pais, professores, o porteiro do prédio, o primo mais velho) e não necessariamente porque concordam com elas. Se, por exemplo, uma criança da Educação Infantil souber que é proibido jogar objetos nos outros ou subir nos postes da quadra da escola (veja os diálogos da primeira imagem e do quadro acima), ela provavelmente não fará isso por temer uma reprimenda e não porque pensou sobre esses atos e suas consequências. Trata-se, assim, de uma moral dita heterônoma. "É fundamental, porém, que ela seja orientada a agir de maneira cooperativa em relação ao outro, mesmo quando ainda não consegue se conscientizar da importância disso", pondera Pedro-Silva.
Como ainda não tem condições de analisar regras, a criança se relaciona com elas pelo respeito à autoridade.
Dessa forma, por exemplo, num conflito em que um menino não deixa o outro participar de um jogo, porque este bate nos colegas e estraga a partida quando está perdendo, é importante que o professor faça uma mediação. Ele pode promover a escuta do garoto que foi excluído da brincadeira e do que teve seu jogo arruinado. Assim, pode-se chegar a um acordo para que ambos cooperem e possam jogar juntos – a forma de pensar deles é, com isso, desafiada. O mesmo vale para os adolescentes. Em conversas orientadas, eles podem conhecer a perspectiva do outro e, assim, avançar na construção dos valores morais e da autonomia. É fundamental aproveitar situações que geram desequilíbrios na forma de pensar das turmas. A moral também está ligada aos sentimentos e às emoções Segundo Piaget, o desenvolvimento moral e, mais ainda, as ações relacionadas a ele dependem de uma espécie de "energia motora" para que ocorram: a afetividade. Esse aspecto ganhou cada vez mais espaço nas pesquisas e, hoje, o desenvolvimento de questões ligadas a sentimentos e emoções ocupa o primeiro plano nos estudos sobre a moralidade. Esse novo olhar teve início com as pesquisas da americana Carol Gilligan, que chamou a atenção para uma forma de desenvolvimento da moralidade definida como ética do cuidado, a qual se centra na capacidade de pensar na saúde das relações entre as pessoas. Com isso, distinguir o justo do injusto passou a ser visto como apenas um dos muitos aspectos do desenvolvimento moral da criança e do adolescente. A nova perspectiva ampliou as pesquisas para o desenvolvimento psíquico de outras virtudes, como a generosidade, a compaixão e a lealdade.
"Quando eu vejo alguém fazendo uma coisa que não pode, eu não conto. Eu guardo aqui na minha caixinha de histórias (apontando para a cabeça)." Caio, 5 anos"E por que você prefere não contar?" Repórter "Porque é muito feio falar. A pessoa leva bronca." Caio "Mas o certo não é obedecer à regra?" Repórter "Você iria achar legal levar uma bronca se fosse com você?" Caio
Distintas dos aspectos cognitivos, essas virtudes podem ser a chave para entender por que mesmo um garoto pequeno, como Caio, 5 anos, que demonstra ainda não se guiar por uma moral autônoma, assume a postura de não delatar os amigos quando eles infringem uma regra (leia o diálogo acima). "O desenvolvimento moral é um sistema dinâmico, um processo não só cognitivo, como afetivo, social e cultural", diz Ulisses Araújo, docente da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), campus Leste. "Por mais críticos e conscientes que jovens e adultos sejam em relação à moralidade, ninguém escapa de oscilar entre a moral heterônoma e autônoma em seus atos."
A afetividade tem relação direta com a construção de valores e com a forma de agir frente a dilemas morais.
"No futuro eu quero ser desembargador. Gostaria de mudar as leis. A gente vê um monte de injustiças. Por exemplo, quando tem um arrastão e os ladrões não são pegos, enquanto uma pessoa que rouba um pão, porque tem fome, acaba ficando muito tempo na cadeia." Lucas, 12 anos
Reprodução/Agradecimento Escola de Aplicação da Universidade de São Paulo (USP)
De fato, distinguir o certo do errado não implica necessariamente em agir conforme seu juízo. Afinal, não há criança nem adulto que paute todos os seus atos por convicções morais (veja abaixo a justificativa de Guilherme, 16 anos, para uma possível mentira). Como entender então essa discrepância entre pensar e agir? "Não basta saber discernir e compreender as razões implicadas em determinada ética ou moral", pondera a psicóloga Vanessa Lima, docente da Universidade Federal de Rondônia (Unir). "Para ter ações morais, é preciso ser movido por uma vontade e um desejo morais que guiem aquela conduta." Outro aspecto que influencia uma ação moral, segundo Vanessa, é a representação que a criança ou o jovem têm de si próprio. "Se um adolescente, por exemplo, considera central a questão da honestidade em sua personalidade, ele provavelmente se guiará mais por esse valor do que por outros tidos como periféricos na visão que tem de si mesmo", explica (confira acima o desenho e a fala de Lucas, 12 anos).
"Se é uma coisa que eu quero muito fazer e que eu julgo não ser algo errado, não vejo tanto problema em mentir (para pais ou professores). É uma reação a uma regra imposta e com a qual eu não concordo." Guilherme, 16 anos
Todos esses aspectos apontam para um longo processo de construção da moralidade, que começa na infância, se intensifica na adolescência e continua pela vida toda. Dessa forma, deve ser deixada de lado a ideia de que uma criança ou um jovem têm boa ou má índole. "O ser humano é complexo, e reduzi-lo ao inatismo é desconsiderar suas potencialidades", diz Vanessa. "Se fosse assim, teríamos apenas que fazer julgamentos precoces dos indivíduos que têm potencial para dar certo e errado." Crianças e jovens sempre poderão se aproximar dos princípios éticos. Basta que tenham suas convicções suficientemente postas em xeque.
Para construir a moral autônoma, o adolescente precisa de situações que desafiem seu modo de pensar.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Escolas realizam Bazar com Produtos Apreendidos da Receita Federal
Com uma parceria entre a Comissão Mista de Educação Fiscal de Blumenau e a Receita Federal, quatro escolas que estão inseridas no Programa Municipal de Educação Fiscal receberam mercadorias apreendidas para realização de um bazar com o objetivo de reverter em melhorias aos alunos e comunidade.
Os bazares dividiram-se em dois finais de semana. No sábado do dia 07 de novembro as escolas EBM Lauro Mueller e EBM Olga Rutzen realizaram seu bazar.
A EBM Lauro Mueller estará destinando os recursos para o projeto de climatização das salas de aula, proporcionando um melhor conforto e bem estar para as crianças e professores.
A EBM Olga Rutzen estará destinando os recursos arrecadados na pavimentação do pátio interno da escola, garantindo assim um melhor atendimento aos alunos e comunidade.
No sábado do dia 14 de novembro foi à vez das escolas EBM Zulma Souza e Silva e EBM Leoberto Leal realizarem seus bazares. Os recursos arrecadados serão destinados na EBM Zulma Souza e Silva na reforma do complexo esportivo e recuperação de três salas de aula; e na EBM Leoberto Leal os recursos serão aplicados na compra de equipamentos.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
EBM Leoberto Leal apresenta 1ª Mostra Cultural e Teatral
EBM Leoberto Leal apresenta 1ª Mostra Cultural e Teatral
Evento ocorreu no dia 13 de novembro e faz parte do Programa Municipal de Educação Fiscal inserido em 11 escolas de Blumenau
A EBM Leoberto Leal, bairro Salto Norte, segue com sua mostra prática de resultados obtidos pelo Programa Municipal de Educação Fiscal (PMEF) inserido na sua grade curricular juntos aos alunos do ensino fundamental. Nesta sexta-feira, dia 13, o estabelecimento de ensino apresenta sua 1ª Mostra Cultural e Teatral do PMEF a partir das 7h30min (ver tabela).
Segundo Rosana Pommerening Vieira, diretora da escola, as peças tiveram apoio interdisciplinar de diversas disciplinas, como de informática, geografia, educação física, língua portuguesa, artes e inglês. “Essas atividades mostram o retorno dos estudantes com o programa. Além da parte teórica, o projeto desenvolve a integração escola/comunidade”, avalia a diretora.
O PMEF está inserido desde o início do ano em 11 estabelecimentos de ensino e atinge 9,4 mil alunos da rede municipal do ensino fundamental. Durante este segundo semestre de 2009, uma série de atividades estão sendo desenvolvidas nas escolas, como a Mostra Cultural e Teatral, os bazares programados para sábado, dia 14, nas EBMs Olga Rutzen e Lauro Mueller. Além disso, em setembro, a Comissão Municipal de Educação Fiscal entregou aos diretores das 11 escolas que integram o Programa, cartilha que detalha sobre o “Orçamento Público”.
Temas
PEÇAS SÉRIES
No escurinho do cinema 6ª B
O laboratório da Dra. XYZ 5ª A
Tudo às claras 7ª A
Como gente grande 5ª B
Que saudades que dá 5ª B
A turminha do bom preço 5ª A
Bruxa bruxa 5ª B
Um causo estranho 6ª A
Paródias 7ª B e 8ª A
Na loja do bom preço 5ª A
Suite musical 1º anos
Na floresta 8ª C
Onde
Local: EBM Leoberto Leal
Endereço: Rua Johann Sachse, 2.602
Bairro: Salto do Norte
Data: 13/11/09
Horários: 7h30min às 11h20min
13h às 16h45min
Repórter: Humberto Trindade
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