sábado, 28 de abril de 2012

Alunos da EBM Fernando Ostermann realizam atividades no projeto "Um por todos e todos por um"

Os alunos assistiram na aula de informática dois vídeos sobre os Direitos da Criança. Um deles citava os 10 princípios e o outro fazia um contraste, mostrando a realidade em que as crianças vivem: abandono, miséria, falta de alimentação, moradia inadequada etc.
Iniciamos um debate em sala a partir do entendimento de cada um sobre os vídeos e exploramos o assunto. A professora fez os seguintes questionamentos: • Por lei, as pessoas têm os mesmos direitos, mas na realidade isso acontece? • Existe em nossa cidade campanhas de ajuda aos mais necessitados? • O que é estatuto?
• Que ações podemos adotar para ajudar e respeitar as pessoas? Os alunos ouviram a música Os Direitos da Criança (Mara Maravilha). Em seguida, foram sorteados alguns direitos para posterior trabalho de grupo. A literatura “Na minha escola todo mundo é igual” (Rossana Ramos) também foi utilizada para reflexão sobre as diferenças e temas como discriminação, preconceito e respeito foram também abordados. Ao final do trabalho montamos um painel para exposição na escola. O material do projeto Um por todos e todos por um, foi utilizado como apoio pedagógico. Profª Roseli Luttke de Miranda 3º ANO/2012

domingo, 22 de abril de 2012

Turma do Jardim III do CEI Olga Brehmer apresenta projeto aos colegas.


As crianças da turma do jardim III A e Jardim II C do CEI Olga Brehmer, que estão participando do Projeto Um por todos e todos por um, visitaram seus colegas de outras turmas e apresentaram o que estão aprendendo com o projeto.

A turminha esta aproveitando o projeto para fazer uma campanha de arrecadação de brinquedos para montar uma brinquedoteca no CEI. Entre os temas trabalhados esta a importância do cuidado do patrimônio publico e a valorização dos espaços utilizado pelas crianças no CEI.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Receita disciplina atividades de educação fiscal

A Secretaria da Receita Federal do Brasil disciplinou as atividades relacionadas à educação fiscal que deverá desenvolver. A medida está na Portaria nº 896, de 2012, publicada no Diário Oficial desta segunda-feira.

A norma regulamenta dispositivo do Decreto nº 7.482, de 2011, sobre o Programa Nacional de Educação Fiscal (PNEF).

A finalidade do programa de educação fiscal é elevar o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias e aduaneiras, promover a aceitação social da tributação e desenvolver a moral tributária, o que resultaria em aumento da arrecadação.

Para colocar isso em prática, funcionários da Receita Federal deverão desenvolver atividades para o público em suas unidades ou fora delas.

Entre as atividades que deverão ser desenvolvidas e estão listadas na portaria estão: contribuir para que servidor da Receita aja com respeito ao cidadão, divulgar a Ouvidoria da Receita para melhorar a comunicação entre o contribuinte e a administração, e buscar a simplificação das obrigações tributárias e aduaneiras.

Laura Ignacio|Valor

domingo, 1 de abril de 2012

Os sentidos são as janelas para o mundo.


A visão é considerada um sentido nobre do ser humano. O olhar da noção de espaço, distância, forma, cores, detalhamento, capacidade de leitura, enfim consegue oferece os principais contatos para o mundo que nos cerca e foi com este olhar que fundamentamos nossa atividade do modulo II ( Ser diferente é legal)do projeto “Um por todos e todos por um” que teve inicio no jardim II com a roda de conversa sobre a visão, o respeito ao portador de qualquer deficiência, alguns direito que o deficiente visual possui. Cada criança observou seu olho no espelho, contamos quantas crianças dos olhos verde, preto, castanho e azul temos na sala, as crianças forram convidadas á escolher um amigo que confiasse após formar as duplas conversaram ente si para decidir quem seria o guia e quem seria o deficiente visual.


O guia teve o desafio de serem os olhos do amigo falar com riqueza de detalhes sobre tudo que estava ao redor e interagir o amigo no espaço (ambiente) levando o amigo para brincar no parque, tocar em superfícies áspera, relatando as cores fazendo carinho no amigo, para finalizar a turma relatou na roda de conversa como se sentiu e algumas crianças quiseram inverter a função, ex: quem foi guia quis ser o portador de deficiência visual. Cei Olga Brehmer Jardim II – Professora Juranildes